"Hmm... vamos ver o que tem de bom aqui."
quinta-feira, maio 26, 2011
quarta-feira, maio 25, 2011
Friends
Hoje eu vi um amigo, atraves da janela de um bar conhecido onde fiz muitas amizades, acompanhado de uma garota que se encaixava com a sua personalidade. Vi um par perfeito. Dois amigos inseparáveis, parceiros... como irmãos. Vi a cena perfeita atraves daquela janela, e lembrei do passado. Lembrei do passado e de amizades eternas.
Por algum motivo, presenciar aquele momento me fez lembrar do valor das amizades. De como elas são importantes. De como amigos de verdade fazem de nós pessoas melhores. São eles nossos pais e nossas familias nas ruas.
São eles que tem a capacidade de nos lembrar das coisas que tem importância e mostrar nosso verdadeiro valor quando nos sentimos derrotados. São eles que nos colocam pra cima.
Um brinde... a esses amigos.
Por algum motivo, presenciar aquele momento me fez lembrar do valor das amizades. De como elas são importantes. De como amigos de verdade fazem de nós pessoas melhores. São eles nossos pais e nossas familias nas ruas.
São eles que tem a capacidade de nos lembrar das coisas que tem importância e mostrar nosso verdadeiro valor quando nos sentimos derrotados. São eles que nos colocam pra cima.
Um brinde... a esses amigos.
domingo, maio 22, 2011
Happyness
As vezes me pergunto se realmente somos capazes de perceber quando temos uma vida perfeita. Mas perfeita aos nossos olhos, e não baseados na ideia de que precisamos ter aquilo que afirmam ser necessário para alcançar nossa felicidade interna.
sábado, maio 21, 2011
Status
Definição:
Ato de comprar coisas que você não precisa, com o dinheiro que você não tem, a fim de mostrar para gente que você não conhece, uma pessoa que você não é.
quarta-feira, maio 18, 2011
Chinno is Dead
Aconteceu no final da tarde, enquanto eu andava acompanhado de uma garota que ainda não consigo reconhecer. O sol estava se pondo quando ofereci minha jaqueta de couro pra ela. A garota me agradeceu com um sorriso enquanto eu a cobria.
Tres ou quatro garotos de uns 15 anos andavam atras da gente, mas não percebi que estavam nos seguindo. Os minutos seguintes não consigo lembrar claramente. Lembro de ter me virado e enfrentado aqueles moleques que pegaram a jaqueta da menina que me acompanhava. Quando pedi para devolverem, um deles puxou uma arma e mirou na minha cabeça. Eu escutei um barulho ensurdecedor, mas não senti nada, e meus ouvidos estavam zunindo. A garota estava gritando um pouco mais à minha frente, de joelhos olhando para mim com lagrimas nos olhos. O garoto que apontou a arma pra mim tinha deixado o revolver cair no chão e, assim como os outros, olhava para mim com um ar de surpresa e medo. Por alguns instantes pensei que ele tivesse errado ou que a arma tivesse falhado. Mas quando tentei pegar o revolver no chão, senti um gosto estranho na minha boca, não sentia dor, mas de alguma forma eu tinha certeza de que tinha sido atingido. Não consegui enxergar nitidamente e aos poucos tudo foi ficando escuro. Lembro de ter escutado alguem gritando e pedindo para chamar a polícia enquanto eu percebia que estava morrendo. Lembro de ter pensado "Não.. não pode ser, não posso estar morrendo. Não agora. Não assim." e ao mesmo tempo questionado o que iria acontecer depois. Tudo ficou escuro, e eu me perguntei "E agora...?". Sei que no final eu pedi uma segunda chance. Sei que supliquei e desejei que aquilo não fosse verdade.
E então... eu acordei, assustado. E no momento em que abri os olhos podia jurar que essa era minha segunda chance. E sentado na minha cama, eu percebi...
Cada dia é uma segunda chance. Cada segundo. Cada vez que você abre os olhos para a realidade e percebe tudo que estava errado e tudo aquilo que você deveria ter feito.
Isto é só para me lembrar desse sonho. Assim, todo dia quando eu acordar, posso ter essa sensação de motivação novamente... de poder recomeçar.
Tres ou quatro garotos de uns 15 anos andavam atras da gente, mas não percebi que estavam nos seguindo. Os minutos seguintes não consigo lembrar claramente. Lembro de ter me virado e enfrentado aqueles moleques que pegaram a jaqueta da menina que me acompanhava. Quando pedi para devolverem, um deles puxou uma arma e mirou na minha cabeça. Eu escutei um barulho ensurdecedor, mas não senti nada, e meus ouvidos estavam zunindo. A garota estava gritando um pouco mais à minha frente, de joelhos olhando para mim com lagrimas nos olhos. O garoto que apontou a arma pra mim tinha deixado o revolver cair no chão e, assim como os outros, olhava para mim com um ar de surpresa e medo. Por alguns instantes pensei que ele tivesse errado ou que a arma tivesse falhado. Mas quando tentei pegar o revolver no chão, senti um gosto estranho na minha boca, não sentia dor, mas de alguma forma eu tinha certeza de que tinha sido atingido. Não consegui enxergar nitidamente e aos poucos tudo foi ficando escuro. Lembro de ter escutado alguem gritando e pedindo para chamar a polícia enquanto eu percebia que estava morrendo. Lembro de ter pensado "Não.. não pode ser, não posso estar morrendo. Não agora. Não assim." e ao mesmo tempo questionado o que iria acontecer depois. Tudo ficou escuro, e eu me perguntei "E agora...?". Sei que no final eu pedi uma segunda chance. Sei que supliquei e desejei que aquilo não fosse verdade.
E então... eu acordei, assustado. E no momento em que abri os olhos podia jurar que essa era minha segunda chance. E sentado na minha cama, eu percebi...
Cada dia é uma segunda chance. Cada segundo. Cada vez que você abre os olhos para a realidade e percebe tudo que estava errado e tudo aquilo que você deveria ter feito.
Isto é só para me lembrar desse sonho. Assim, todo dia quando eu acordar, posso ter essa sensação de motivação novamente... de poder recomeçar.
terça-feira, maio 10, 2011
domingo, maio 08, 2011
sábado, maio 07, 2011
sexta-feira, maio 06, 2011
quinta-feira, maio 05, 2011
Conforto
Seria estranho dizer que eu só me sinto em casa quando estou aqui, sozinho e ao mesmo tempo acompanhado por pessoas que provavelmente nem me conhecem?
Seria. Mas quem disse que eu sou normal?
Meu conforto vem de palavras e traços que refletem minhas lembranças.
Meu conforto vem do talento compartilhado de pessoas que eu desconheço.
Seria. Mas quem disse que eu sou normal?
Meu conforto vem de palavras e traços que refletem minhas lembranças.
Meu conforto vem do talento compartilhado de pessoas que eu desconheço.
domingo, maio 01, 2011
Não só sonhar
Por que, mesmo depois de tantos anos, eu ainda sonho com você?
Por que você ainda volta pra mim quando não estou acordado? Por que ainda te amo em sonhos e na realidade nem ao menos sinto saudades? Quando acordo, aquele vazio que senti há muitos anos atrás volta pra mim no primeiro piscar de olhos. E por alguns segundos eu ainda consigo sentir o teu gosto. Aquele gosto doce que me deixava embriagado. Um sabor e uma sensação que jamais encontrei em outros labios. E mesmo em sonhos só os teus me dão verdadeiro prazer, a ponto de sentir falta quando abro os olhos para a realidade.
Por que você ainda volta pra mim quando não estou acordado? Por que ainda te amo em sonhos e na realidade nem ao menos sinto saudades? Quando acordo, aquele vazio que senti há muitos anos atrás volta pra mim no primeiro piscar de olhos. E por alguns segundos eu ainda consigo sentir o teu gosto. Aquele gosto doce que me deixava embriagado. Um sabor e uma sensação que jamais encontrei em outros labios. E mesmo em sonhos só os teus me dão verdadeiro prazer, a ponto de sentir falta quando abro os olhos para a realidade.
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